Um vendedor de balas foi ferido por um golpe de faca por outro ambulante no final da manhã deste sábado (4), na Reta da Penha, em Vitória. Ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao Hospital São Lucas, também na capital, mas passa bem. O suspeito fugiu.
Segundo a vítima, de 36 anos, há 15 dias o agressor havia dito que ele não poderia vender balas dentro dos coletivos de Vitória, e que ele deveria atuar em Vila Velha. A vítima, desempregada há quatro meses e com três enteados para sustentar, disse que continuou a atuar na capital para tentar conseguir uma renda e ajudar em casa.
Segundo a vítima, de 36 anos, há 15 dias o agressor havia dito que ele não poderia vender balas dentro dos coletivos de Vitória, e que ele deveria atuar em Vila Velha. A vítima, desempregada há quatro meses e com três enteados para sustentar, disse que continuou a atuar na capital para tentar conseguir uma renda e ajudar em casa.
Na manhã deste sábado, os dois se encontraram, por coincidência, em um ponto de ônibus em frente ao Centro da Praia, na Reta da Penha. Naquele momento começou a confusão. O agressor quis tirar satisfação sobre o motivo do outro permanecer atuando em Vitória e o agrediu com um golpe de faca.
"Ele disse que há 15 dias houve uma reunião entre baleiros e que eu não poderia continuar em Vitória. Eu nunca ouvi falar de 'reunião de baleiros', então continuei trabalhando", explicou a vítima.
Há quatro meses desempregado, ele começou a vender doces em coletivos há 45 dias. "A única opção que vi para conseguir uma renda foi vender bala. Já trabalhei como porteiro e recentemente fiz curso de vigilante. Então passei a vender balas até que eu consiga um emprego na área", desabafou.
"Ele disse que há 15 dias houve uma reunião entre baleiros e que eu não poderia continuar em Vitória. Eu nunca ouvi falar de 'reunião de baleiros', então continuei trabalhando", explicou a vítima.
Há quatro meses desempregado, ele começou a vender doces em coletivos há 45 dias. "A única opção que vi para conseguir uma renda foi vender bala. Já trabalhei como porteiro e recentemente fiz curso de vigilante. Então passei a vender balas até que eu consiga um emprego na área", desabafou.
