O laudo do exame cadavérico da ossada identificada como sendo da menina Thayná Prado, por meio do laudo do exame de DNA divulgado nesta segunda-feira (4), prova que a menina não morreu afogada, segundo o delegado José Lopes, chefe da Divisão de Homicídios (DHPP). A versão foi sustentada pelo suspeito.
A informação passada pelo delegado é de que o resultado do exame cadavérico aponta que a causa da morte é “inconclusiva”, ou seja, caso a menina tivesse morrido afogada, haveria esse resultado.
Thayná, de 12 anos, desapareceu no dia 17 de outubro no bairro Universal, em Viana. A ossada foi encontrada perto de um brejo, no dia 10 de novembro.