
Um dos casos levou um suspeito à morte. A informação foi passada por outro preso, que chegou a ser baleado durante uma prisão em flagrante por roubo, mas sobreviveu. Este foi o único que originou denúncia pelo Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES).
Os nomes de 189 policiais aparecem nos relatos dos presos, sendo 13 nomes repetidos pelo menos uma vez. Apesar de terem sido iniciadas apurações pela polícia, até este momento, não houve responsabilização de nenhum dos supostos autores.