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Segundo as investigações, os empresários eram “convidados”
pelos golpistas para serem parceiros comerciais em um empreendimento. Às
vítimas era oferecida uma expressiva quantia em dinheiro e, em troca, elas
pagavam uma “propina” ao grupo, que as procurava pela intermediação do
“negócio”. Com o acordo fechado, os empresários recebiam uma maleta lacrada com
o dinheiro, que depois descobriam ser notas falsas.
A Justiça decretou a prisão preventiva de cinco dos oito
denunciados