
Os feirantes foram divididos em duas turmas, com uma palestra na parte da tarde e outra à noite. A palestra mostrou que casos de intoxicação ou suspeita de intoxicação alimentar apontam para a falta de segurança na manipulação de alimentos. E como forma de ilustrar tal fato, foram citadas reportagens já publicadas no Brasil mostrando que várias pessoas relataram vômitos, dores estomacais, náuseas e diarreias após consumirem alimentos estragados, além de gráficos atualizados desde outubro de 2015 evidenciando surtos alimentares.
Os feirantes foram instruídos sempre a higienizar as mãos e a terem cuidados na preparação, distribuição e armazenamentos de alimentos, assim como o cuidado com a temperatura, sendo que os microrganismos podem se multiplicar muito rápido.