A
nomeação de um servidor da Prefeitura de Vitória foi anulada ontem, pelo prefeito
Luciano Rezende. Ele estava ocupando um cargo de assessor na Secretaria
Municipal de Obras, mas em julho deste ano já havia sido exonerado de outro
cargo, na Câmara de Vitória, por bater o ponto e não ficar no
trabalho. Desta forma, o município constatou que a nomeação foi inadequada.
A primeira exoneração do homem se deu após uma denúncia que dizia: “Demitido da
Câmara de Vitória por irregularidades apontadas pelo Ministério Público
Estadual, no dia 14 de julho, o ex-assessor do vereador Rogerinho Pinheiro, não
ficou muito tempo desempregado. Ele foi nomeado, na última quarta-feira,
para exercer o cargo de chefe de equipe de apoio administrativo da Secretaria
Municipal de Obras, com salário de mil, 217 reais e 37 centavos mais tíquete de
200 rerais”.
Segundo a nota, o servidor foi demitido junto com outros 28
funcionários da Câmara de Vereadores, por ter sido acusado pelo Ministério
Público de registrar a presença no ponto digital e não permanecer no local de
trabalho. O prefeito de Vitória, Luciano Rezende, admitiu o erro e disse que
a nomeação é 'inapropriada'.