
Enquanto
isso, a prefeitura afirma que segue combatendo o mosquito Aedes aegypti, que,
além da doença, transmite zika e chikungunya. Só a dengue teve aumento de mais
1.600% em relação ao mesmo período do ano passado. Por outro lado, não foi
confirmado nenhum óbito por zika ou chikungunya, que já têm, respectivamente,
33 e 14 registros na cidade em 2019.
De
acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o combate ao Aedes aegypti vem
sendo intensificado desde dezembro de 2018, com realização de força-tarefa e
mutirões nos bairros onde têm mais notificações e incidência de dengue, além
das ações de bloqueio do vetor. Para isso,são utilizados carros-fumacê e de
UBV, bombas costais e larvicidas, como também visitas domiciliares a terrenos
baldios e a locais estratégicos, como ferros-velhos, floriculturas e
borracharias.